Sunday, May 23, 2010

CANNES 2010 em Frases


Alguma mesa numa das noites aqui no festival, com amigos coreanos.


“Meu posicionamento em relação à morte continua o mesmo, sou totalmente contra”

Woody Allen, na coletiva do seu novo filme You’ll Meet a Tall Dark Stranger

“Tenho sentido falta de esperança no cinema, os filmes devem ter mais esperança”

Alejandro Gonzalez Iñarritu, sobre seu filme Biutiful.

“Porquê é preciso ter esperança no final de um filme?”

Sergei Losnitza, diretor ucraniano de My Joy (Minha Alegria),
devolvendo pergunta de jornalista que cobrou total falta de esperança no seu filme.

“Não há nada pior do que um cineasta que trata a história com ignorância”

Nikita Mikhalkov, diretor de O Sol Enganador 2

“Cada um deve poder interpretar meu filme seguindo o que sente”

O tailandês Apichatpong Weerasethakul, diretor de Tio Boonmee
Que Conseguia Lembrar de Suas Vidas Passadas

“O céu é um lugar super estimado”

O espectro de uma mulher dá sua opinião sobre o
além morte, no mesmo filme de Weerasethakul

“Spider 3D. 8 Pernas. 3 Dimensões”.

Slogan publicitário de filme B em 3D. O formato tridimensional também
coqueluche do mercado de Cannes.

“Um filme não conseguirá mudar as coisas nunca no Iraque”

Ken Loach, cujo novo filme Route Irish, sobre prestadores de serviço britânicos à solta no Iraque, passou em competição

“O melhor amigo de um menino é a sua mãe”

O Norman Bates de Anthony Perkins, agora em som digital 5.1 na versão restaurada de Psicose (1960), de Hitchcock, exibido em sessão especial dos seus 50 anos.

“Queria que meu filme fosse alegre, que mostrasse uma alegria e um bom humor que são tão particulares na favela”.

Luciana Bezerra, uma das realizadoras de 5X Favela – Agora Por Eles Mesmos, exibido em sessão especial no festival.

“O senhor acredita que o Irã tem armas de destruição em massa?”

Repórter iraniano perguntando a um atônito Doug Liman, diretor do thriller Fair Game, que analisa as mentiras da casa Branca para atacar o Iraque. Liman passou para a próxima pergunta.

"Depois de problemas de tipo grego, nao vou poder estar no festival. Com Cannes, vou até a morte, mas nao darei mais um passo que seja pra frente."

O enigmático bilhete de Jean Luc Godard para a organização do festival, explicando sua ausência.

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