Singularidades de uma rapariga loura - Não dá para ser melhor do que esse, e aos 100 anos de Manoel de Oliveira, um dos meus filmes preferidos que vi esse ano. Filmado em dezembro, lançado em fevereiro. Ele é assim, e só.
Ricky - François Ozon, é um tipo de sabor adquirido, mas gostei muito desse também, da seleção Berlim desse ano. Mix de 'fantastique' com drama social francês é, no mínimo, inusitado. E um exemplar notável na obra de Ozon, cineasta que eu admiro com certo enjôo.
Mother, de Bong Joon-ho - - O diretor de The Host e Memories of Murder sai com um exercício hitchcockiano maravilha que, quando você menos espera, ainda emociona com sofisticação. Perfeita confusão para quem quer arquivar filmes por gêneros.
O Laço Branco - Das weiße Band, de Michael Haneke - A Palma de Ouro que todos querem ver. Outra dosagem inusitada de mistério com algum horror, amplificado pela nossa consciência da história do século 20. O nazismo, na sua gênese, como se fosse ainda um bebê engatinhando, prometendo um futuro sombrio.
The Time That Remains, de Elia Suleiman. Teria sido a minha Palma de Ouro em Cannes.
Politist, Adjectiv, de Corneliu Porumboiu - Um dos meus filmes preferidos de Cannes, esse ano. Os romenos são bons pra CARALHO, desculpem o termo, mas é a mais pura verdade.
Les Herbes Folles, de Alain Resnais - Fazendo par com o do Manoel de Oliveira, outro filme de um velho que filma leve como ninguém mais. Impressiona. Mas só veja se for 35mm. Cuidado.
Thirst - Sede de Sangue, de Park Chan-wook - Doidêra divertida. Só os coreanos mesmo.
Panique au Village, de Stéphane Aubier, Vincent Patar. é ver para crer.
The Chaser, Hong-jin Na. - Outro coreano empolgante. Vira clichês do serial killer de cabeça pra baixo.
Friday, September 25, 2009
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