Friday, January 22, 2010

Cinema São Luiz


Vistos no São Luiz, se a memória não me falhe.

Festival Tom & Jerry (1973)
Quem Não Corre Voa (1982)
Duro de Matar 2 (1990)
Dança Com Lobos (1991)
Robocop (1987)
O Siciliano (1988)
9 1/2 Weeks (1987)
Sem Saída (No Way Out, 1988)
Knight Moves (1992)
Ricochet (1991)
La Femme Nikita (1991)
As Sete Vampiras (1987)
Os Saltimbancos Trapalhões (1982)
Orca a Baleia Assassina (1978)
Herança Nuclear (Damnation Alley, 1978)
O Dia em que o Mundo Acabou (When Time Ran Out, 1981)
Village of the Damned (1995)
Wall Street (1987)
Star Trek - First Contact (1996)
Star Wars (1980)
Star Wars - Special Edition (1997)
U2 Rattle and Rum (1989)
Um Céu de Estrelas (1997)
Beetlejuice (1988)
Betty Blue (1987)
Os Guarda-Chuvas do Amor (1998)
Casablanca (1998)
O Fugitivo (1993)
Baile Perfumado (1997)
Jurassic Park (1993)
Spaceballs (1987)
A Menina do Lado (1987)
Faca de Dois Gumes (1988)
Jesus de Narazé Parte 2 (1978)
Hulk (2003)
O Cangaceiro (1997)
A Mosca (1987)
Crocodilo Dundee (1987)
Crocodilo Dundee II (1989)
O Cinderelo Trapalhão (1979)
O Império Contra-Ataca (1997)
A Lista de Schindler (1994)
O Império do Sol (1988)
Running Scared (1987)
Ruthless People (1987)
Down and Out in Beverly Hills (1987)
Viagem Insólita (Innerspace, 1988)
Copycat (1995)
A Insustentável Leveza do Ser (1990)
A Rainha Margot (1995)
007 The Living Daylights (1987)
Biloxi Blues (1988)
Re-Animator (1988)
Goldeneye (1995)
Eu (1987)
The Jackal (1995)
Uno Sceriffo Extraterrestre - poco extra e molto terrestre (1981)
Banana Split (1987)
O Pequeno Lorde (1981)
O Trapalhão no Planalto dos Macacos (1976)
O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão (1978)
Daredevil (2003)
A Paixão de Cristo (2004)
Titanic (1998)
Pulp Fiction (1995)
O Último Boyscout (1992)

...

6 comments:

Murilo said...

Muito bonito esse resgate de memória. Lendo sua lista agora e recordando alguns que assisti no meu saudoso Cine Cacique - agora um dantesco estacionamento - lembrei que não vi coisas tão boas quanto um Carpenter ou Verhoeven ou Kubrick. Me veio na hora Apollo 13, quando tinha uns 6 anos - e não sei porque algo sempre me atormenta e diz que esse foi o primeiro longa que assisti na tela grande na vida, junto com meu pai, mas nunca tenho certeza. Lembro que me encantei com aquele troço de espaço, homem na lua e tal - e, pouco depois, com este cinema (Cacique) e o cinema em geral -, mas não lembro de absolutamente nenhuma cena. Que coisa. Ou talvez reluto a dar crédito a Ron Howard por ter despertado minha cinefilia, hehe

CinemaScópio said...

O Cacique era em que cidade?

Acho que essa lista prova o quanto a experiência hoje é diluída no multiplex. A sala deixa de ser um espaço arquitetônico que agrega experiências, e passa a ser um espaço abstrato, impessoa, "prático". Fica difícil lembrar de algum filme na sala 5 de tal e tal complexo.

Leandro said...

Os ultimos dois filmes que vi no Sao Luiz foram "Titanic" e "O Chacal", ambos em 98. Tinha 9 anos e fiquei bastante assustado com a experiencia de ambos. "Titanic" pela multidao, pessoas vendo o filme no chao ou em pe msm. Jah no policial com o Richard Gere, a violencia me fez ficar quase todo o filme de olhos fechados. Concordo com vc, Kleber, que a experiencia de assistir filmes em Multiplex eh bastante estranha. E concordo com o Murilo, reluto tambem em atribuir a pieguice megalomaniaca do James Cameron a minha cinefilia, mas eh fato: foi com "Titanic" que me apaixonei pelas imagens em movimento.

Murilo said...
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Murilo said...

O Cacique era aqui em Americana, interior de SP, onde moro. Belo cinema, lembro até de ter feito um trabalho lá, 6a. ou 7a. série acho, pra uma feira de ciências. Conheci o último prjecionista, gente finíssima. Devo ter material até hoje, se vasculhar. Explicou tudo na sala de projeção, abriu os projetores, o funcionamento, detalhou tudo. Cheguei a perguntar se ele não tinha medo de ter assistido a O Exorcista tantas vezes, quando o projetou. Último filme passado lá acho que foi Jurassic Park 3. No último dia de funcionamento, saiu foto no jornal daqui, reproduzindo uma cena do filme que era reflexo perfeito da situação, o diálogo da legenda algo como "Tentamos de tudo, agora não há mais jeito". Foi bem triste.

Jorge Ramiro said...

Eu acho cinema de autor é uma das melhores expressões culturais audiovisuais. Estudei cinema, mas como eu amo animais e agora eu tenho um Pet Shop é o cinema hé meu hobby.